30 de ago. de 2010

With or without you






"Era um tipo de amor mais-ou-menos
E e eu vou tendo certeza de que não vá acontecer de novo
Você e eu tivemos que ser a piada do ano
Você era um nomâde, um achado e perdido
E não para mim, eu temo

Tire suas mãos de mim, ei
Eu não pertenço a você, você vê...
Dê um olhada no meu rosto, pela última vez
Eu nunca conheci você, você nunca me conheceu
Diga olá, acene um adeus
Diga olá e acene adeus..."

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#David Gray - Say hello,wave goodbye

24 de ago. de 2010

É caminhando que se faz o caminho


Por que raios é tão difícil mudar o curso das coisas?Mesmo se a situação na qual você se encontra está insuportável?Por que será que uma hora queremos uma coisa e depois acreditamos que outra coisa nos fará feliz?Diante de uma estabilidade,vale a pena bagunçar tudo na busca por novos objetivos que possam te realizar como mero mortal?

O negócio é o seguinte: eu achava que queria tal coisa pra minha vida,mas sempre fiquei dividida entre essa coisa e outra,sempre,desde pequena. Por, basicamente, conveniência e medo (sim,medo de enfrentar tamanhas dificuldades para conseguir o que queria),acabei optando por uma dessas duas coisas e me esforcei para conseguí-la, isso eu não nego,esforcei-me o bastante,mas tenho certeza de que foi um esforço bem menor do que a outra coisa requisitaria de mim.

Enfim, esforço compensado, alegrias a parte e vamos partir pra luta. Quando finalmente estou descansada mais do que o suficiente, começo uma nova vida. E o tempo foi passando e a insatisfação aumentando, e eu esperando pra ver se melhorava, porque geralmente a gente passa por um período de adaptação a uma nova rotina,coisa e tal. Mas isso não aconteceu, foi ficando uma rotina cada vez mais chata e pesada. O stress também fez parte,mas é super normal  um stress ou outro com tantas atividades para se fazer,SE você soubesse claramente que todo aquele árduo caminho valeria a pena,já que não  há sucesso sem sacrifício,principalmente quando se quer muito alguma coisa.

Mas não foi bem assim. Eu pensei: "Pra que p... eu tô me matando aqui,se nem sei se é isso mesmo que eu quero pra minha vida?!...". Penso que não sou a única criatura nesse mundo que já fez ou faz essa pergunta, mas alguns felizardos rapidamente adquirem a resposta certa, outros demoram para cair na real e outros nem chegam a tal resposta... E justamente quando eu comecei a me fazer esse questionamento com muito mais frequencia do que antes, eis que surge aquela minha patologia já mencionada. O que naturalmente aconteceu foi uma piora no meu quadro devido a essa minha agonia. Eu não conseguia deixar ao Deus dará, não conseguia "deixar a vida me levar...",eu sempre tive controle das minhas opções,do meu caminho,da minha vida, e essa instabilidade só me fez piorar,ainda mais quando algo dentro da minha cabeça começou a martelar pedindo para eu sair dali correndo e ir atrás daquela outra coisa que antes eu não quis.

Eu quase enlouqueci de tão nervosa que fiquei, foi uma sensação péssima, de fracasso mesmo; é terrível você ter uma coisa pela qual você batalhou nas suas mãos e ver que ela não te serve,sendo necessário procurar outra que sirva. Seria tão bom se fosse como uma roupa que não cabe em você, era só ir na loja e trocar por outra a qual fosse te satisafazer mais. É umas das piores sensações que eu já tive, ainda tô me acostumando a isso e reunindo forças pra começar de novo.

Olho ao meu redor e vejo quantas dificuldades existem agora e quantas outras ainda virão nos próximos capítulos,mas eu não tava conseguindo deixar tudo como estava,foi mais forte do que eu,bem mais.E eu espero (MUITO) que dessa vez eu possa acertar, enquanto ainda tenho chances para isso. Não adianta pensar sobre o motivo de não ter optado pelo outro caminho antes.Fui covarde naquela época,ou simplesmente imatura e despreparada o suficiente pra tomar uma decisão de peso incalculável para toda uma vida,não sei,já passou mesmo,não importa mais.

O que vem a seguir é o que eu mais temo,tô me sentindo sem chão,com medo de que não seja forte o bastante para uma nova batalha que, com a mais absoluta certeza,vai ser uma das mais difíceis de todas. Mas será que eu também deveria agradecer a algo ou alguém por ter chegado a esse ponto decisivo? Espero,de coração,poder responder a essa pergunta, daqui a um bom tempo, da melhor forma possível. Que a força esteja comigo e com vocês também.

Agradeço desde já aos meus melhores amigos e a minha familia que estão me dando uma força imensurável nesse momento. Sem eles, já teria feito besteira por aí. Meu amor por eles  já ultrapassa os limites da minha existência.

22 de ago. de 2010

Not a miracle





Tava mais do que na hora de isso acontecer...O engraçado foi que as pessoas ao meu redor que me fizeram perceber isso.Eu tava forçando demais a barra,atingindo o limite de emergência.

Não,não é de forma alguma pausa desse blog,é da minha vida mesmo.Tenho que repensar sobre meu futuro,procurar por outros caminhos,estabelecer novas metas,e principalmente buscar algo que me faça sentir viva novamente.

Minha cabeça agora tá pior do que um liquidificador,mil pensamentos ao mesmo tempo,sem processar nada direito.Se antes o dia de amanhã pra mim era um borrão,agora tá mais borrado ainda,difuso,mas acredito que com mais possibilidades reversíveis do que antes. Ainda sinto um peso tremendo de consciência,já que sempre carreguei esse senso de responsabilidade pra todo lado,como um reitor da minha vida,mas eu me sinto agora mais ou menos com uma música de Coldplay, "Fix you", com a certeza de que por mais que você se esforce, lute, corra atrás, nunca vai ser o suficiente. Por isso precisamos de "conserto" quando necessário.



Quando você faz o seu melhor, mas não tem sucesso
Quando você consegue o que quer, mas não o que precisa
Quando você se sente tão cansado, mas não consegue dormir
Preso ao contrário.

E quando as lágrimas escorrem pelo seu rosto
Quando você perde algo que não pode substituir
Quando você ama alguém, mas isso se desperdiça
Poderia ser pior?

Luzes vão te guiar para casa
E incendiar seus ossos
E eu vou tentar te consertar

Bem lá em cima no alto ou bem embaixo
Quando você está tão apaixonado para se libertar
Mas, se você nunca tentar você nunca saberá
Qual é o seu valor.

Luzes vão te guiar para casa
E incendiar seus ossos
E eu vou tentar te consertar

Lágrimas escorrem pelo seu rosto
Quando você perde algo que não pode substituir
Lágrimas escorrem pelo seu rosto
E eu

Lágrimas escorrem pelo seu rosto
Eu te prometo que aprenderei com meus erros
Lágrimas escorrem pelo seu rosto
E eu
Luzes vão te guiar para casa
E aquecer seus ossos
E eu vou tentar te consertar.

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E que o dia chuvoso de hoje seja pra lavar tudo isso pra que amanhã um Sol bem forte me faça levantar da cama de um jeito diferente.

18 de ago. de 2010

Anywhere but here



Anestesia (do grego antigo αν-, an-, "ausência"; e αἲσθησις, aisthēsis, "sensação"), tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida.s.f. Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida por uma doença ou por um agente anestésico.

Desce uma anestesia bem forte pra mim,por favor. Só queria que tudo isso terminasse logo,o mais rápido possível.

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"Hoje dois garotos desapareceram sem barulho.E eu gostaria que eu fosse eles voando em algum lugar no céu..."

#Civil Twilight - Quiet in my town

15 de ago. de 2010

The freshmen


"Amor não é amor que se altera quando encontra alteração.
É a marca rígida que aparece numa tempestade e nunca se abala.
Amor não se transforma de hora em hora
Mas surge mesmo à beira da morte.
Quando a fica fica dura, quando as coisas mudam
O amor verdadeiro fica o mesmo..."

Seriam essas palavras de Shakespeare totalmente verdadeiras? Será que realmente um amor tão forte e profundo,como as palavras dele evidenciam, existe?Há algum tempo atrás eu diria com absoluta certeza que sim,mas atualmente tenho minhas dúvidas.

Será que realmente durante toda nossa vida o amor não muda?Não passa,não é substituído por outro?Ou será que nós achamos que temos outro amor,mas na verdade é apenas um paliativo contra aquele que você olha e diz: "É ele(a)" ? Será que um coração partido jamais esquecerá o amor da sua vida,mesmo ele tendo te machucado de todas as formas possíveis?E quando não há mais jeito de ter o seu amor,não se tem o direito de amar novamente com a mesma,ou até maior,intensidade?

Há quem diga,como Shakespeare, que o amor verdadeiro perdura até o o último minuto,mesmo com a distância,o tempo e as diversas circustâncias que a vida nos coloca. Já outros falam que tudo passa,inclusive o amor,e que sempre haverá um amor para curar o outro que não obteve sucesso. E ainda há quem diga que toda essa coisa de amor é besteira,perda de tempo.

Provavelmente, as pessoas que acreditam no amor mais duradouro posssível estão felizes com sua metade ou ainda possuem esperança de encontrar aquela pessoa, mesmo passado por atribulações e muito sofrimento. Ambas opções apresentam-se otimistas acima de tudo. Já as outras que falam do amor como uma coisa temporal, que passa como a maioria das coisas da vida, são conhecidas como as céticas, pessoas que nunca amaram alguém verdadeiramente,nunca tiveram noção do que se trata,ou crêem no fato de que aquele sentimento que possuíam era amor e passou,sem saber que não passou de uma paixão efêmera ou de uma simples atração forte. E por último,as pessoas as quais não acreditam no amor são possivelmente aquelas que sofreram uma decepção muito marcante e têm medo de sofrer novamente e evitam deparar novamente com aquele sentimento, ou também são testemunhas do sofrimento de pessoas próximas e não querem de forma alguma correr tal risco. Acredito que essas possuem insegurança mais do que tudo.

Penso que existem diferentes fases para cada tipo de pessoa, e essas fases são essas descrições que eu fiz a respeito dos vários tipos de pessoas diante do amor. Fases porque com certeza alguém já acreditou fielmente no amor, pode até ter vivenciado. Diante de uma dificuldade ou de um triste fim, botou-se na cabeça da pessoa que aquilo ia passar,de uma forma ou de outra, até quando se passam tantas situações frustrantes que a pessoa simplesmente manda o tal do amor ir pro raio que o parta e vai simplesmente levando a vida. Tais fases podem ter sequência ou não, depende da situação hisórica de cada um. Digo isso porque já passei por todas essas fases de variadas formas, nunca acreditei,depois passei a acreditar e depois a negar,achei que tinha passado,enfim, não existe padrão certo pra ninguém.

Uma certeza eu tenho: aquela pessoa ainda continua na minha cabeça há um bom tempo, mas isso não me impediu de forma alguma de ter outros relacionamentos;afinal,ninguém escolhe a pessoa que gosta,mas você não pode deixar de viver se a história na qual você acreditava não se desenrolou da forma que gostaria. Não se sabe se um dia virá a acontecer,mas eu custo a acreditar que aquela pessoa guardada no fundo da gaveta não poderá ser um dia jogada no lixo. É um assunto complicado pra falar, mas acho que a gente tem pelo menos o direito de buscar outras formas de ser feliz. Ao menos dá pra acreditar nisso, não acho que vamos estar sempre presos...Por isso é difícil pra mim definir em qual fase me encontro ou de qual maneira eu lido com o sentimento.E acho que pra qualquer um.

Acho que nunca vamos estar devidamente preparados para tudo isso, como uma das minhas música preferidas cita em um verso dela: "Na minha vida eu não posso acreditar que nós íamos morrer por esses pecados, nós éramos apenas novatos..." 



#The Freshmen - The Verve Pipe

8 de ago. de 2010

Minha outra parte desconhecida


I wait for the postman to bring me a letter
And I wait for the good Lord to make me feel better
And I carry the weight of the world on my shoulders
A family in crisis that only grows older

Why'd you have to go?

Daughter to father, daughter to father
I am broken but I am hoping
Daughter to father, daughter to father
I am crying, a part of me is dying and
These are, these are
The confessions of a broken heart

And I wear all your old clothes your polo sweater
I dream of another you the one who would never
Never leave me alone to pick up the pieces
A daddy to hold me, that's what I needed

So why'd you have to go?

Daughter to father, daughter to father
I don't know you, but I still want to
Daughter to father, daughter to father
Tell me the truth, did you ever love me
Cause these are, these are
The confessions of a broken heart
Of a broken heart

Daughter to father, daughter to father
I don't know you, but I still want to
Daughter to father, daughter to father
Tell me the truth, did you ever love me
Did you ever love me
These are
The confessions of a broken heart

And I wait for the postman to bring me a letter...


#Lindsay Lohan -  Confessions of a broken heart

3 de ago. de 2010

Somewhere a clock is ticking


E já se foi mais da metade do ano. É inevitável,mas sempre paro pra pensar no que passou,sempre faço um tipo de "balanço" geral, não porque eu gosto de ficar remoendo o que já se foi (e ainda bem que já se foi), mas pra analisar minhas atitudes diante de tudo o que eu passei,a atitude de pessoas próximas a mim,se houve crescimento pessoal,fortalecimento ou rompimento de laços,essas coisas. E pra mim isso vai ser importande pois essa metade de ano foi imprevisível em todos os sentidos.

Bem, vou começar pelo mês do verão,da curtição,da praia: janeiro. Depois de um fim de ano bastante corrido e com vários problemas de saúde na minha família, queria mais do que tudo descansar,divertir-me com tudo que tem direito e arrumar um estágio.Viajei pro interior,onde fiquei com minha família,visitei outras cidades interioranas,foi legal.Depois fui pro litoral,o lugar que eu mais ansiava pra ir,pois adoro uma praia,principalmente a que eu frequento sempre,Tamandaré. E foi pra lá que eu fui. Esperava passar uma temporada completamente diferente da que eu passei,achei que ia ser como sempre foi,com muita arriação,bagaceira,enfim,tudo que sempre me fez não querer voltar da praia.Infelizmente não foi bem como eu gostaria,mas já passou e não vale a pena aprofundar o assunto.

Já em fevereiro (minhas férias foram prolongadas por causa do  novo Enem que atrasou o início das aulas na minha faculdade), aconteceu o que devia ter acontecido em janeiro: curti ao máximo as prévias de carnaval, com direito a fantasia e tudo mais, conheci gente nova,dancei,brinquei,bebi,curti mesmo,tudo. Tanto que no meio do mês fiquei doente,tendo que apelar pro soro. Depois, viajei pra Tamandaré no carnaval com minha família, também foi ótimo, deu pra conhecer mais gente legal,pena que a distância entre dois estados não cooperou muito. Na volta pra casa, retomei contato com pessoas das quais sentia falta, e isso foi bom, não gosto de ficar sem falar com as pessoas que eu considero, e comecei o estágio, que era a anos-luz da minha casa,mesmo assim fui em frente e passei por cima da distância.

Março, fim da vida mansa. Começo de faculdade, muita agitação, mais ainda deu pra sair e aproveitar enquanto as cadeiras não pegavam pesado, foi bem divertido. Consegui outro estágio bem melhor do que eu tava e bem mais perto da minha casa. Passei apenas um mês no estágio anterior, mas valeu a experiência. Esse foi um mês relativamente tranquilo, nem tenho muito a dizer sobre ele, pelo menos eu achava: no fim do mês fui surpreendida com uma notícia não muito boa,que comprometeu certas amizades significativas para mim, e o que mais me chateou foi ter sido pega de surpresa,mas,enfim,vamos pro próximo.

Abril. Mês longo e tenebroso. Começou tão bem, estágio novo, conseguindo levar a faculdade,tudo de boa. Parecia que eu tava no topo da montanha-russa, tudo tranquilo, tava tudo indo nos conformes.Só que o carrinho começou a descer, descontroladamente, inexplicavelmente,sem direção e sem perspectivas de subir e muito menos de diminuir a velocidade da descida.Foi aí que tudo começou a virar do avesso.

Maio (............................................................................................................................) : prefiro não entrar em detalhes.

Junho. Ainda ao avesso,mas um pouco menos, um pouquinho de luz no fim do túnel (ou na farmácia perto da sua casa)! Final de período,stress,correria na faculdade,mente muito bem ocupada. Ainda assim,distante das pessoas que eu amo, continuou difícil, mas o feriado de São João ajudou a arejar a cabeça e continuar levando. Mês em que estive mais perto possível da minhas família. Nada de mais aconteceu, ainda bem, porque tudo demais pra mim é demais mesmo.

Julho já passa da contagem oficial do semestre, mas pra mim continua sendo meio de ano. No começo ainda tava finalizando algumas cadeiras, por conta do atraso no calendário pedagógico: férias de verão enormes e de inverno mínimas. Devido aos episódios ocorridos nos meses anteriores, tive dificuldade pra terminar o período e acabei indo pra final em algumas cadeiras,inclusive uma com cálculos que era um inferno e pra completar eu tinha perdido a minha concentração pra estudar. Na semana da prova, meu tio falece (http://sempalavrascertas.blogspot.com/2010/07/mais-um-guerreiro-encerra-sua-luta.html), não consigo estudar, muito menos ir pro resto das aulas e ir pro estágio. Mas eu tinha que levantar, e fiz a prova final na cara e na coragem,dando uma revisada no assunto e contando com bastante fila. Passado o período na faculdade (ufa!), um peso saiu das minhas costas. Infelizmente a faculdade tornou-se um peso pra mim, que aos poucos tá pensando cada vez mais.

Voltando a julho, finalmente férias! Deu pra dormir mais de 12 horas por dia, retomar algumas saídas (lights), reestabelecer laços, relembrar o significado da palavra diversão, ver a minha avó que anda não muito bem de saúde, ficar mais tempo com minha mãe...Mas sabe aquele ditado "Mente vazia,oficina do diabo" ? Pois é, algumas semanas foram do estilo mês de maio...

Chegando no fim do mês, fiz a matrícula, torcendo pra não ter vaga em todas as cadeiras e eu poder ficar fora de algumas mais. Considero-me ainda ao avesso,não resolvi tudo que pretendia,mas tem o resto do ano ainda para tal. Pra pessoa levantar do chão,ela tem que fazer lentamente,pois quando se vai de uma vez, dá aquela tontura e há risco de cair novamente (quem nunca levantou da cama de uma vez,por exemplo,e viu o quarto girar?).

Prolongando mais um pouco, chegou agosto, comecinho ainda. O que eu posso falar é somente que: tô na última semana de férias,ainda no estágio,cuidando da minha cabecinha e procurando meu caminho de volta pra casa.

O que eu tirei de tanta coisa foi o fato de que por mais que você planeje, projete e acredite no que vai acontecer mais a frente, sempre virá algo ou alguém, de maneira boa ou ruim, pra adicionar ou retirar algo da sua história, supreendemente. E isso não está no nosso controle,são coisas da vida mesmo. 

Por hoje é só.



#Life is a song - Patrick Park